Terminou este domingo, o simulacro de sismo que durante o fim-de-semana aconteceu na cidade de Lisboa e em mais três distritos. No balanço do exercício, a Protecção Civil considerou que «o simulacro foi muito útil para as várias entidades envolvidas e serviu para detectar as falhas que é preciso corrigir».
As comunicações, as falhas dos procedimentos no terreno são alguns dos problemas que o comandante Operacional da Protecção Civil, Gil Martins, considera que é preciso corrigir.
«Falhas na comunicação, a gestão da informação, falhas no empenhamento de algumas forças nos teatros de operações. [São algumas das] questões que agora com as reuniões parcelares nós vamos desenvolver e aprofundar para depois poderem ser corrigidas no plano [de emergência em caso de sismo]», revelou Gil Martins.
Mas há ainda outro problema que foi identificado. Em caso de sismo, os hospitais não têm outro meio de comunicar para além do telemóvel ou o telefone, o que pode revelar-se um grande problema.
Gil Martins esclarece que o objectivo do simulacro foi precisamente perceber quais as falhas para depois ser alterado o plano de emergência em caso de sismo.
FONTE: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1048778
As comunicações, as falhas dos procedimentos no terreno são alguns dos problemas que o comandante Operacional da Protecção Civil, Gil Martins, considera que é preciso corrigir.
«Falhas na comunicação, a gestão da informação, falhas no empenhamento de algumas forças nos teatros de operações. [São algumas das] questões que agora com as reuniões parcelares nós vamos desenvolver e aprofundar para depois poderem ser corrigidas no plano [de emergência em caso de sismo]», revelou Gil Martins.
Mas há ainda outro problema que foi identificado. Em caso de sismo, os hospitais não têm outro meio de comunicar para além do telemóvel ou o telefone, o que pode revelar-se um grande problema.
Gil Martins esclarece que o objectivo do simulacro foi precisamente perceber quais as falhas para depois ser alterado o plano de emergência em caso de sismo.
FONTE: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1048778
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