Ao contrário do que vários relatórios têm dito, o número e a intensidade dos furacões no Hemisfério Norte está globalmente a decair, segundo um estudo da Universidade da Florida.
Virgílio Azevedo
13:07 Quinta-feira, 27 de Novembro de 2008
13:07 Quinta-feira, 27 de Novembro de 2008
O estudo, denominado "Actividade Global dos Ciclones Tropicais", utilizou o índice ACE (Energia Acumulada dos Ciclones) para determinar a maior ou menor intensidade da actividade em cada mês e ano. E a tendência descendente é nítida desde 2005. O índice é habitualmente usado pela Administração Oceanográfica e Meteorológica Nacional dos EUA, a famosa NOAA, e tem em conta o número, a intensidade e a duração dos ciclones.
Um dos autores do estudo, Ryan Maue, revelou que "a zona Norte do Oceano Pacífico tem produzido consideravelmente menos tufões e furacões do que o normal nos últimos 30 anos, apesar de a sua frequência e intensidade ser acima do esperado na América do Norte".
As tempestades tropicais formam-se quando a temperatura da água do mar à superfície ultrapassa os 26,5 graus centígrados e existe humidade na atmosfera. Para além do aquecimento global provocado pelas actividades humanas e da sua eventual influência, a incidência das tempestades tropicais é determinada por ciclos naturais como o "El Niño", que aumenta a temperatura dos oceanos.
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